Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina
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domingo, 31 de maio de 2009

Seria o fim do Viper?


Até agora não apareceu nenhum candidato a dar continuidade à produção de um dos esportivos mais exóticos e famosos da indústria automotiva norte-americana: o Dodge Viper, que faz 17 anos em produção. Para que o carro não seja extinto, seria preciso que alguma empresa se comprometesse a pagar os US$ 10 milhões exigidos pela Chrysler, que está em processo de concordata. O Viper vem equipado com motor V10 de 8.4 litros e 600 cavalos na sua versão mais apimentada.

Por enquanto, surgiram apenas algumas propostas informais, como o da pequena fabricante de esportivos Devon Motor Works, que ofereceu US$ 5,5 milhões, mas restam dúvidas de que o nível de qualidade do carro poderia ser mantido pela empresa. Há também interesse por parte da tradicional fabricante britânica Stealh Cars, mas nada ainda foi formalizado.

fonte:revistaautoesporte.globo.com

sábado, 30 de maio de 2009

GM produzirá compacto nos EUA


Segunda-feira, 1 de junho, a GM divulga se vai ou não pedir concordata nos EUA. Antes do anúncio a fabricante revelou, por meio de uma nota à imprensa, seu plano de adaptar uma fábrica americana para produzir uma linha de carros compactos.

Não se sabe ainda qual seria o modelo e nem o segmento de fato, já que para os americanos o conceito de carro compacto não é assim tão econômico nas medidas. Mas ganha força o nome do Chevrolet Spark, apresentado como conceitono último Salão de Detroit (EUA), em janeiro. A idéia da GM é produzir 160 mil unidades do modelo por ano e aumentar sua linha de produtos com baixo consumo de combustível. Outro modelo que pode ser produzido nos EUA é a versão hatch do Cruze.

fonte:revistaautoesporte.globo.com

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Citroën revela interior do novo DS.


Modelo deverá ser o substituto do C4 no futuro.
A Citroën revela o interior do modelo DS, protótipo que deverá substituir futuramente o modelo médio C4. Logo de cara o que chama a atenção é a tonalidade dos assentos, um degradé que vai do negro intenso ao marfim, transmitindo esportividade em conjunto com a instrumentação de formato cônico.

O teto é quase cinza e vem com o logo da linha DS em relevo, uma opção dentro do leque de personalizações que serão oferecidas. Graças a elas, os futuros clientes poderão dispor de um modelo totalmente exclusivo que reflete seus gostos e maneira de ser.

fonte:revistaautoesporte.globo.com

Focus RS já soma 2400 unidades vendidas


Na última quinta-feira a Ford anunciou que já são 2.400 unidades do Focus RS emplacadas na Europa, o que significa que mais da metade da produção limitada a 4 mil unidades já está circulando no velho continente.

O Focus RS começou a ser produzido no início deste ano na Alemanha. Ele é oferecido em 20 países europeus e resgata o apelo esportivo da linhagem RS, com paralamas mais largos e encorpados e um motor Duratec 2.5 litros, que gera 304 cv de potência e torque de 44,8 kgfm.

Por isso é capaz de acelerar do zero a 100 km/h em 5,9 segundos e seguir acelerando até 264 km/h, sua velocidade máxima.


fonte: noticiasautomotivas.com.br


quinta-feira, 28 de maio de 2009

Audi Q5 chega às lojas a partir de R$ 205.840


Utilitário esportivo de luxo briga com BMW X3, Mercedes GLK e Volvo XC60.
Agora é oficial: a Audi começa a vender no Brasil, o utilitário esportivo Q5 por preços que começam em R$ 205.840, que corresponde à versão equipada com motor 2.0 turbo, com injeção direta de combustível, capaz de render 214 cavalos, potência para acelerar de 0 a 100 km/h em 7,2 segundos e atingir 222 km/h.
Se escolha for pela versão topo de linha, com motor V6 3.2 de 269 cv, o preço sobe para R$ 274.500. Mas o tempo de aceleração cai para 6,9 segundos e a velocidade máxima aumenta para 234 km/h. Independente do motor que estiver sob o capô, o carro sempre terá tração integral permanente, faróis com 12 leds e suspensão eletronicamente ajustável.
Fonte:revistaautoesporte.globo.com

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Citroën lança C5 nas versões sedã e perua.


A Citroën começa a vender a nova geração do luxuoso C5, que está sendo mostrado no Rio de Janeiro, durante a exposição “Yves Saint Laurent – Viagens Extraordinárias”, no Centro Cultural do Banco do Brasil. O carro chega nas versões seda e perua, por preços que começam em R$ 103.500 no caso da versão sedã e R$ 112.500 na perua.

Importado da França, a novidade vem com vários equipamentos de série, entre os quais suspensão Hydractive III+, volante com comandos centrais fixos de segunda geração, freio de estacionamento automático, sistema de ajuda à baliza, faróis de xenônio auto-direcionais com luz de ângulo, ajuda à Partida em Declive, nove airbags, entre outros itens. Clique aqui e veja avaliação completa do carro feita em Portugal.

fonte:revistaautoesporte.globo.com

terça-feira, 26 de maio de 2009

A nova cara do EcoSport


A nova geração do Ford EcoSport chega às lojas em três anos, conforme Autoesporte publicou, em primeira mão, em setembro de 2008. E seguindo a nova ordem mundial da Ford, a de produzir carros globais, o jipinho vai ganhar o mundo. Está decidido: ele será vendido inclusive nos Estados Unidos, afirma uma fonte ligada à fabricante.

Nos EUA, a palavra da moda é downsizing (encolhimento). As vendas dos beberrões utilitários esportivos e picapes de grande porte vêm caindo vertiginosamente. “O americano procura um carro mais racional e econômico”, explica o informante sobre a decisão de vender o EcoSport nos EUA.
O EcoSport americano deverá ser produzido no México, sobre a plataforma B2xx, da próxima geração do Fiesta Sedan, que será exportado ao Brasil. Em Camaçari (BA), será fabricada a versão hatch do novo Fiesta, que abastecerá todo mercado latinoamericano, e também o novo EcoSport para consumo interno.

O EcoSport 2012 terá design inspirado no utilitário-esportivo Kuga, lançado no ano passado na Europa, e feito na base do novo Focus, a C1. A frente lembrará a do novo Fiesta, com grade trapezoidal em destaque e os faróis espichados, como antecipa nossa projeção. Atrás, o modelo brasileiro terá estepe na tampa do bagageiro. Na versão norteamericana e europeia, o estepe deverá ficar sob o assoalho.

Vale lembrar que, na Europa, a Ford adotou uma estratégia diferente do Brasil e desenvolveu uma minivan sobre a base do antigo Fiesta, batizada de Fusion. Não deu certo. Com a nova geração da linha Fiesta, o Fusion deixa de existir e em seu lugar entra o novo EcoSport.

Na edição de junho de Autoesporte, que está nas bancas, você confere a projeção da próxima geração do EcoSport e ainda fica sabendo de todos os principais lançamentos programados pela Ford para os próximos seis anos.

fonte:revistaautoesporte.globo.com

Nos EUA, VW convoca recall do Jetta 2.0

Má fixação de placas da homocinética motivou chamado

A Volkswagen dos Estados Unidos convocou nesta sexta-feira, 22 de maio, um recall envolvendo 25.594 unidades do sedã Jetta.

De acordo com o órgão responsável pela regulamentação do trânsito norte-americano (NHTSA), os parafusos que fixam as placas da homocinética do motor podem não ter sido colocados de forma correta. Assim, existe o risco de as peças se soltarem em movimento, podendo causar danos à transmissão e, em casos extremos, acarretando em acidentes.

Segundo a montadora, o reparo poderá ser realizado em qualquer uma das revendedoras da marca nos Estados Unidos. O chamado atinge apenas os veículos equipados com motor 2.0, que não é oferecido nas unidades importadas para o Brasil. Por aqui, o sedã utiliza um propulsor 2.5 de cinco cilindros.


fonte: quatrorodas.abril.com.br

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Bentley Continental Supersports: o relâmpago branco


Cupê mais potente da história da marca atinge 328 km/h

Ettore Bugatti fazia os caminhões mais rápidos da Europa. Mas seus pequenos e delicados carros de corrida eram sempre ultrapassados pelos Bentleys, verdes e gigantes, rasgando as retas do circuito de Le Mans no fim dos anos 20. Ele sempre reconheceu que os Bentleys eram maiores e pesados. E certamente mais rápidos. Depois de mais de 80 anos, algo mudou. Os 621 cavalos do cupê Continental Supersports são rápidos, mas nem tão pesados quanto costumavam ser. O carro é o mais rápido da história da marca inglesa. Nas mãos do engenheiro-chefe, Ulrich Eichhorn, acelera de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos e atinge 328 km/h. Um choque cultural para a Bentley, um carro que pesa “apenas” 2.240 kg.
E ainda tem mais: um Bentley movido pela mesma mistura de álcool e gasolina que um utilitário esportivo da GM, a E85 (85% de álcool e 15% de gasolina). Ok, o carro também é o primeiro da marca movido por biocombustível. Então são três tabus quebrados de uma vez? Bem, depende de como você encara as moléculas de carbono, porque podem ser quatro. Sim Eichhorn também explica que o Supersports é 95% reciclável . “Isso também não acontecia com os Bentleys, sorri ele. “A maioria dos nossos carros termina em museus, não em recicladores”.
O Supersports é um carro que surpreende e gera desafios. O gerente de validação da Bentley, Paul Edwards descobriu como reduzir em 136 kg o peso do cupê em relação à versão GT Speed. Ao mesmo tempo, engenheiros responsáveis pela estrutura e conjunto mecânico, como Brian Gush, encontrou uma forma de aumentar a pressão do turbo e melhorar a refrigeração do intercooler para extrair mais 48 cavalos do motor de doze cilindros. O time liderado por Gush também enfrentou o desafio de tornar o câmbio ZF 6HP26, de seis marchas, ainda mais rápido.

Mas havia um desafio maior: como fazer um Bentley parecer ecologicamente correto. Com os limites de emissões de poluentes cada vez mais rigorosos, os carros da marca inglesa tornaram-se símbolos de exagero. Então, o uso de biocombustível acabou sendo a melhor solução. E as mudanças pelas quais o motor teve que passar para aceitar álcool não foram tantas. O W12 6.0 ganhou novas válvulas, injetores, além de uma boa recalibragem. O resultado: 621 cv e 81,5 kgfm de torque. Quanto ao câmbio, a rapidez é tanta que, apesar do gerenciamento do motor cortar a ignição nas trocas de marcha para evitar excesso de torque desperdiçado, a caixa ainda mantém a aceleração. Além disso, permite ganhar velocidade, mesmo perto da faixa vermelha do contagiros.
A suspensão é outra prova da evolução do Superesport em relação ao GT Speed. As mudanças incluem nova barra estabilizadora e buchas mais resistentes. Para aproveitar ao máximo a divisão da tração entre os eixos em 40% na frente e 60% atrás, a bitola traseira foi aumentada em duas polegadas. E os freios de fibra de carbono e cerâmica passaram a ser de série, em conjunto das rodas de aro 20”, mais leves do que nunca. Assim, o carro virou páreo para superesportivos, como Ferrari 599 GTB. O controle de estabilidade também foi modificado, de maneira que passa a intervir apenas quando mais de 90% do curso do pedal do acelerador estiver sendo usado. Então, você pode se divertir um pouco nas curvas sem interferência da eletrônica.

O visual conta com detalhes exclusivos, como as saídas de ar no capô e as entradas laterais embutidas no pára-choque dianteiro. Atrás, as saídas de escapamento vêm com desenho feito especialmente para essa versão, assim como o próprio pára-choque. Por dentro, os bancos do tipo concha com cintos de quatro pontos existem apenas nessa versão Supersports. Nos bancos de trás sumiram, dando lugar a estruturas de fibra de carbono. Isso acabou reduzindo o peso do carro e aumentando a rigidez torcional. A combinação de cores dos bancos revestidos de couro legítimo fica ao gosto do freguês. O carro chega ao mercado norte-americano no ano que vem e, apesar da crise econômica, as vendas deverão ser boas. Mais importante ainda é que, até 2012 todos os motores da Bentley usarão biocombustível. Serão carros grandes e rápidos, mas ecologicamente corretos.

fonte:revistaautoesporte.globo.com

Jaguar XFR 2010: relembrando os bons tempos da marca


Sedã esportivo deverá ser vendido no Brasil a partir de agosto

Mike Driscoll, diretor geral da Jaguar, tem sido um homem feliz ultimamente. Claro, a marca inglesa está tão suscetível à crise econômica global quanto a qualquer outra fabricante de artigos de luxo, mas os olhos do executivo brilham enquanto ele explica que toda a linha Jaguar está passando por uma verdadeira metamorfose que começou em janeiro do ano passado e que terminará em dezembro. O novo sedã de luxo XJ será um marco no segmento e estará à venda nos Estados Unidos no fim do ano e o XF conta com um novo V8 (assim como o XK cupê e conversível), que também equipa a versão esportiva XFR com um compressor volumétrico.

O XFR deve chegar ao mercado brasileiro em agosto e marca uma nova era que quebra o longo período em que os alemães concorrentes dominaram o segmento de sedãs esportivos. O descontinuado modelo S-Type R tinha lá seu charme, mas quando o assunto é força bruta, prestígio e desempenho, ele fica fora do páreo duro encabeçado por BMW M5, Mercedes-Benz Classe AMG e Audi S6, além do Cadillac CTS-V. Mas o XFR é um carro bem autêntico e tem aura própria. Não se comporta como um modelo inglês, tentando ser melhor que os rivais germânicos, mas apenas mantém as peculiaridades do XF, um dos sedãs que admiramos e incluímos na nossa lista dos melhores do ano. Nessa versão esportiva, além de entregar mais desempenho, não deixa de ser confortável.

Sua veia esportiva fica evidente por detalhes, como as rodas de aro 20”, quatro saídas de escapamento, além de apêndices aerodinâmicos, como os defletores de ar laterais. Diferente também é a grade dianteira, toda cromada, assim como as entradas de ar laterais para refrigerar os freios e ainda as aberturas no capô para alimentar o compressor do V8 que fica acoplado a um câmbio ZF de seis marchas que pode ser comandado por hastes atrás do volante. Por dentro, o XFR vem com bancos com largos apoios laterais e regulagem elétrica, ponteiros vermelhos na instrumentação, discretos logotipos R no painel e algumas combinações de cores exclusivas.

Saindo do norte de Sevilha, na Espanha, indo para as montanhas da Sierra Morena, selecionamos o modo Dinâmico, uma escolha que foi confirmada pela bandeira quadriculada que aparece no painel de instrumentos e que despeja a força do motor de maneira mais agressiva, entre outras respostas no mesmo tom, como o da suspensão, que fica mais rígida e da direção, que passa a ficar mais direta que o normal. O seletor de marchas giratório é um dos detalhes bastante prático, que também facilita a pilotagem. Logo de cara você nota as diferenças entre o XF e essa versão mais apimentada. Caminho aberto pela frente e a suspensão 30% mais firme vai dando conta do recado. E notamos rapidamente a reação instantânea ao pisar no acelerador e a forma visceral que os 63,8 kgfm de torque são transmitidos para as rodas. Pise fundo e ouça o ronco metálico do V8, com uma sonoridade tão agradável que você vai esquecer que existe um compressor debaixo do capô.

Mas quando você enfrenta trechos sinuosos e longas retas, como as da Sierra Norte Natural, é que aproveita toda boa disposição desse Jaguar. Aperte a haste do lado esquerdo do volante e provocará uma redução de marcha cujo efeito sonoro vai ricochetear nas enormes árvores e pastos pelo caminho. O ponteiro do contagiros vai até 7.000 rpm fazendo aquela bandeira quadriculada no painel brilhar na cor amarela, pedindo para você trocar de marcha. Você atente ao pedido, o Jaguar dá o bote e você percebe que não foi apenas um desejo bobo ou o espírito do Sir William Lyons (fundador da marca) que te levam em direção ao horizonte, mas um conjunto primoroso de um sedã com um acerto de chassi perfeito, capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em meros 4,7 segundos. Aquelas curvas descendo a montanha são contornadas rápido, muito rápido, e os muros de pedras vermelhas alertam para frear os 1.891 kg do XFR. Ainda bem que os freios com pinças de cinco pistões dão conta do recado. Quem conhece algum outro sedã da marca inglesa capaz de ser tão emocionante assim?

Aliás, esses freios também vieram a calhar no Circuito Monteblanco, perto da cidade espanhola de Huelva, onde o XFR alcançou 225 km/h no final da reta antes de uma curva fechada à direita. Na pista é que também deu para testar o estágio intermediário do controle eletrônico de estabilidade, que deixa o carro sair um pouco de traseira, mas sem deixar de monitorar o comportamento do sedã por completo. Sob o controle da indiana Tata Motors (fabricante do pequeno modelo Nano), a marca parece que vai aproveitar a experiência do passado, mas olhará para frente com muita liberdade de criar, o que deverá fazê-la a ocupar um lugar de destaque entre as fabricantes de modelos de luxo. E deixar os erros do passado sendo vistos cada vez mais longe pelo retrovisor.


fonte:revistaautoesporte.globo.com

domingo, 24 de maio de 2009

Volt custará cerca de US$ 40 mil nos EUA


O desenvolvimento do Chevrolet Volt tem sido único na história da GM em vários aspectos. Já começa pelo fato de ter sido mostrado três anos antes do seu lançamento para o público. Curioso sobre o carro, o apresentador David Letterman perguntou qual deverá ser o preço da novidade a Bob Lutz, conselheiro da GM, mas que até o mês passado foi vice-presidente global de desenvolvimento.

O executivo deu apenas uma estimativa, dizendo que o preço para o público ficará em torno de US$ 40 mil. Mas a GM tem esperanças de poder vender o Volt por um valor mais baixo do que esse, tornando o carro mais acessível. As primeiras unidades deverão chegar às lojas nos Estados Unidos no fim do ano que vem, mas começará a ser entregue para os clientes apenas no início de 2011.

fonte:revistaautoesporte.globo.com

sábado, 23 de maio de 2009

Livro mostra o mítico Porsche 908


Os mais famosos pilotos já tiveram ao volante do Porsche 908, que fez história no automobilismo internacional e estrelou no filme “Le Mans”, com o ator Steve McQueen. Mas faltava um livro que contasse toda a trajetória brilhante do carro nas pistas e que desse detalhes técnicos e sobre como foi desenvolvido.

Uma atração a parte da obra fica por conta coleção de 336 fotos que mostram a era de ouro das corridas, algumas delas publicadas pela primeira vez. O livro custa aproximadamente US$ 72. Mais informações no site, ou ainda pelo e-mail rebecca@veloce.co.uk

fonte:revistaautoesporte.globo.com

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Gurgel XEF


Lançado em 1983, ele foi o precursor da atual tendência dos minicarros


Se algum dia a falta de originalidade for um pecado, o XEF, que chegou em 1983, nunca será condenado. Além de ser o primeiro modelo de passeio da empresa, conhecida por seus utilitários off-road, foi o primeiro minicarro da marca comercializado. Antes dele, o Itaipu não havia passado da fase de protótipo. Os 312 cm de comprimento (62 cm a menos que um Fiat 147) e a traseira curta não impediam que ele fosse percebido como um sedã três-volumes. O projeto evoluía o GTA, um miniconceito mostrado no Salão do Automóvel de 1981, com um porta-malas avulso que podia ser acoplado ou deixado na garagem. Foi o próprio chefe – no caso, João Augusto Conrado do Amaral Gurgel, dono da fábrica – quem batizou o carrinho de XEF, uma alusão a um carro para executivos em congestionados centros urbanos.

Por outro lado, o XEF em nada inovava mecanicamente. Seu motor traseiro era o VW 1600 a ar, com carburação dupla opcional, a álcool ou a gasolina. Usava chassi tubular de aço e a suspensão traseira era obra da Gurgel. Isso já vinha desde o protótipo, testado por QUATRO RODAS em março de 1983. Emílio Camanzi apontou os pulos da suspensão traseira em pisos irregulares e a falta de aderência traseira em curvas fechadas. Várias características não durariam até o modelo de produção. Entre elas estavam os pára-choques envolventes, o logotipo da Gurgel em um pedestal na dianteira do capô, as portas altas com janelas de ângulos retos, o desnível na linha de cintura, a placa traseira ladeada por saídas de ar e as estranhas escotilhas entre as portas e a vigia. O painel tinha um desenho simplório e os bancos de encosto elevado abriam mão dos apoios de cabeça.

Meses depois, a carroceria defi nitiva de fi bra de vidro trazia cantos arredondados inspirados nos Mercedes, assim como as lanternas prolongadas de Brasilia, com superfície frisada e rodas de liga leve. As janelas laterais traseiras ampliavam e muito a visibilidade e a harmonia do desenho. Claudio Carsughi se impressionou com o espaço interno, no teste de dezembro de 1983. Em contrapartida à impressão externa, ele dizia que “o grande espaço disponível em sentido lateral (são 140 cm), a distância do rosto do motorista ao pára-brisa e a largura total do veículo (172 cm) dão a idéia de um carro grande”.

O painel trazia instrumentos bem distribuídos. Contribuíam para o conforto os vidros elétricos, o tamanho do volante e a espessura dos bancos, com espaço para três ocupantes – o motorista e mais dois passageiros ao lado. O banco de passageiros era mais largo. A direção de respostas imediatas pedia cuidado nas curvas e frenagens bruscas. O câmbio de engates curtos economizaria combustível com uma quinta marcha, já que o consumo se mostrou bom, mas não tanto quanto um minicarro de fi bra poderia assegurar. A sensação era de torque maior que os 10 mkgf do XEF a gasolina.

Para absorver eventuais impactos, o estepe vinha na dianteira, à frente do tanque plástico de combustível. A rigidez da suspensão fazia o XEF grudar no chão como um kart. “Uma impressão, por sinal, que julgamos agradável ao extremo”, afi rmava Carsughi. A nova garantia de 30 000 km ou um ano se somava à de 100 000 km ou cinco anos para o monobloco “Plasteel”, estrutura de aço e fi bra típica dos Gurgel.

Analista de produção, o paulista Felipe Bonventi teve de reparar os faróis (de Voyage), as lanternas e o interior ao comprar o XEF das fotos. “Meu pai teve um em 1992, aprendi a dirigir nele”, diz Bonventi. Alguns anos atrás ele sentiu saudade do modelo ao vê-lo em um shopping. Voltando de lá, notou outro à venda perto de casa. Já estava reservado com cheque-caução... Seu XEF veio de Santos. O vendedor o havia comprado dez anos antes para a fi lha. “Ele foi lançado junto com o Escort XR3 e custava quase a mesma coisa, era caríssimo”, diz Bonventi. Ele nota que o XEF tem “pára-brisa reserva”. É o mesmo vidro da Brasília, usado na frente e atrás.

Em 1985, o XEF ganhou nova grade falsa, sem aletas, lembrando vagamente um Mercedes. A tentativa de vender o XEF como artigo de luxo não emplacou. Menos de 200 unidades foram produzidas até 1986. Por outro lado, ele foi um dos mais curiosos derivados da mecânica VW e abriu caminho para os minipopulares da Gurgel, aquele que foi o plano mais ambicioso da marca, que resultaria no BR-800, primeiro carro 100% criado no Brasil.

fonte: quatrorodas.abril.com.br

Mitsubishi L200 Savana chega por R$ 86.990


Disponível apenas na versão cabine dupla com tração 4x4, a picape é equipada com o motor 2.5 litros 8V SOHC Turbodiesel, que gera 121 cavalos de potência a 4.000 rpm e 26,2 kgfm de torque disponíveis em 2.000 giros. Há ainda uma versão mais potente da mesma motorização, com 141 cv e 30,6 kgfm de torque. A transmissão é manual de cinco velocidades, e o sistema de tração nas quatro rodas conta com a caixa de transferência Easy Select, que oferece três modos de acoplamento - 4x2, 4x4 High e 4X4 reduzida.
Já a parte estética ganhou novo visual, com a introdução da nova entrada de ar no capô e grade frontal, pára-choques dianteiro e traseiro pintados em cinza grafite, molduras dos faróis e espelhos retrovisores externos na cor da carroceria, bagageiro de teto com escada e capacidade para 100 kg e o snorkel redesenhado - que garante o fornecimento de oxigênio para o motor em trechos alagados. A lista de acessórios, por sua vez, inclui pranchetas para desencalhe, pá, ganchos de fixação para bagagens na caçamba, caixas de conveniência e cinta para reboque e engate traseiro com capacidade de tração de até 2,2 toneladas.

Para manutenção da higiene, o interior tem assoalho revestido com borracha e os bancos são cobertos com capas de neoprene, mesmo material usado nas roupas de mergulhadores. O carro ainda traz de série CD-Player com MP3, entrada para iPod e USB frontal, ar-condicionado, sistema de navegação por GPS e rodas de aço de 16 polegadas. A carroceria estará disponível nas cores Branco Enya, Prata Evolution, Vermelho Eclipse e Amarelo Girassol.

fonte: revistaautoesporte.globo.com

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Novo VW Scirocco R


Com motor 265 cavalos, esportivo chega aos 100 km/h em 6,5 segundos

A Volkswagen oficializou na manhã desta quarta-feira (20) o Scirocco R. A versão esportiva do modelo era esperada há algum tempo e chega com motor 2.0 turbo, de 265 cavalos e 35,6 kgfm de torque. No conjunto mecânico, ainda há o câmbio seqüencial de dupla embreagem DSG (Direct Seqüencial Gearbox), o mesmo usado em outros modelos da marca, como Golf GTi e Passat CC. Segundo a Volkswagen, o carro é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos, com velocidade máxima limitada em 250 km/h.

Além do motor, o Scirocco R traz outras modificações mecânicas para melhorar seu desempenho em relação às outras versões. A suspensão ganhou novas molas mais rígidas e baixou a distância livre do solo. O sistema de freios original deu espaço a outro com discos de 345 mm de diâmetro na dianteira e de 310 mm na traseira.

Visualmente, o carro ficou ainda mais atraente. O novo para-choque dianteiro é responsável pelo impacto visual, com entradas de ar ainda maiores. Além disso, os faróis vêm com máscara negra.

Toda a iluminação é feita por leds, inclusive nas lanternas. O kit aerodinâmico segue na lateral e traseira, com duas saídas de escape. As rodas originais são de 18”, com um jogo de 19” como opcional. Por dentro, as novidades ficam por conta do novo grafismo nos instrumentos e do revestimento diferenciado dos bancos.

fonte: revistaautoesporte.globo.com

terça-feira, 19 de maio de 2009

Confirmado: BMW 118i por R$ 95 mil em junho


Conforme antecipado em primeira mão por Autoesporte na edição de maio, a BMW vai importar o hatch médio 118i com motor 2.0 de 143 cv. O modelo chega às lojas no final de junho. A ideia da BMW é combater o crescimento de vendas da Mercedes-Benz com um modelo que custa abaixo de R$ 100 mil. No ano passado a Mercedes ultrapassou a BMW devido, principalmente, ao volume de Classe C e Classe B, vendida na versão 170 por R$ 96.900.

O 118i custará entre R$ 95 mil e R$ 99.900. Atualmente o carro mais barato na linha da BMW é o 120i que tem preço de tabela de R$ 134.830.


Z4

A BMW também confirmou para o mês que vem o início das vendas da nova geração do roadster Z4. Um dos destaques do novo Z4 é a capota retrátil rígida, que leva 20 segundos para ser aberta ou fechada. Em relação à primeira geração, o Z4 2010 é 1,48 cm mais comprido e 0,9 cm mais largo. O interior ganhou 4,4 cm extras de espaço interno. A versão de entrada traz motor 2.5 litros de 204 cavalos a 6.200 rpm e 25,5 kgfm de torque a 2.950 giros. Nesta configuração, ele acelera de 0 a 100 km/h em 6,6 segundos e atinge 242 km/h de velocidade máxima. Outra opção a ser vendida no país é a que conta com um seis cilindros de 258 cavalos e 31,6 kgfm disponíveis a 2.750 rpm, que garantem 5,8 s na prova dos 0 a 100 km/h e 250 km/h limitados eletronicamente de máxima.

fonte:revistaautoesporte.globo.com/

segunda-feira, 18 de maio de 2009

O Siena é líder do segmento de sedãs compactos, mas o renascido Voyage já ameaça tomar a posição do Fiat


Escolhemos as versões topo de linha: HLX 1.8 do Fiat e Comfortline do Volkswagen. Logo de cara, temos uma discrepância entre os preços: R$ 37.610 para o Voyage e R$ 43.300 para o Siena. Mas não se iluda, pois o ar-condicionado, o computador de bordo e até os vidros e travas elétricos são cobrados à parte pelo sedã do Gol. Deixe o Voyage no mesmo nível de equipamentos do Siena e chegamos a R$ 41.515 – ainda uma boa vantagem. E, acredite, o VW também tem o seguro um pouco mais baixo.
O Voyage larga na frente, mas o Siena tem outras armas. O comprador de sedãs valoriza o acabamento, especialmente nessas versões “top”. E nisso o carro da VW deixa a desejar. Embora seja do modelo Comfortline, o Voyage tem praticamente o mesmo interior de um Gol 1.0 Trend. Cinza e com plásticos rígidos, o ambiente da cabine é um pouco frio. Salvo os comandos da ventilação e as maçanetas, o restante poderia ter mais capricho. Capricho esse que o Fiat mostra com os bancos e portas revestidos de veludo, ou com plásticos de aparência mais cara. Estranho é o grafismo do painel mantido da geração anterior, enquanto as versões ELX 1.0 e 1.4 têm quadro de instrumentos novo.

Ainda na cabine, o Voyage vence o Siena num aspecto importante: espaço para quem vai atrás, garantido pelo entre-eixos maior. Mas o banco do motorista do VW poderia ter um ajuste de altura melhor. São só duas posições, e somente a parte traseira do assento se eleva. O Fiat, por sua vez, oferece até ajuste elétrico de altura do banco (opcional de R$ 2.770!). Mesmo assim, a posição de dirigir do Voyage é superior, com ajuste de altura e profundidade da coluna de direção (só altura no rival).
No porta-malas, empate técnico: com 477 litros, o sedã do Palio leva apenas 7 litros a mais que o VW (volumes aferidos), e ambos têm os braços da tampa para interferir no espaço da bagagem (coisa que o Fiesta Sedan aboliu desde 2004). No Voyage, porém, a gente pode abrir o compartimento por fora apertando um botão na chave, e a tampa sobe sozinha.

Com o carro cheio, o motor 1.8 do Siena brilha nas ultrapassagens. O Voyage 1.6 anda bem, mas não tem o mesmo fôlego nas retomadas. Em compensação, ele bebe menos e é mais equilibrado na estrada. A suspensão bem acertada é um dos destaques do VW. O Siena inclina demais nas curvas (embora essa versão HLX com rodas aro 15” seja um pouco mais estável). Como se trata de um carro para a família, porém, o Fiat pode agradar a quem prefere passar suave sobre os buracos. Já o VW valoriza o prazer ao dirigir, com câmbio preciso, direção justa e freios mais eficientes e menos sensíveis que os do Siena.

A briga foi apertada, mas o Voyage fez valer sua modernidade perante o rival. Ainda assim, segundo as vendas acumuladas entre janeiro e abril, o Siena ainda supera o ressucitado sedã da Volkswagen com 27.243 frente 23.099.

fonte:revistaautoesporte.globo.com

domingo, 17 de maio de 2009

Dodge mostra jipe com pneu de 40 polegadas


A Mopar é a divisão de carros esportivos da Dodge e ficou conhecida por criar versões endiabradas dos antigos “muscle cars” da marca. Porém, a empresa mostra que também sabe trabalhar com modelos fora-de-estrada, criando três jipões de tirar o fôlego de qualquer entusiasta. O primeiro deles é um Jeep Wrangler, completamente modificado, com destaque para o jogos de rodas de 20” e os gigantescos pneus de 40” de diâmetro e 13,5” de largura.
O jipão também oferece estrutura para encarar qualquer obstáculo. Sob o capô está um potente e beberrão motor V8 5.7 com câmbio manual de seis marchas. Um Jeep Grand Cherokee da geração atual também passou por modificações e levou o sobrenome Overland, mas que passou por um regime que incluiu a retirada dos bancos traseiros. Outro Wrangler, com quatro portas, também foi modificado pela empresa para transportar carga pesada no teto.

fonte:revistaautoesporte.globo.com

Visual da nova Saveiro


Não é segredo para ninguém que a Volkswagen pretende lançar uma substituta para a Saveiro em 2009.

O próximo lançamento da marca alemã terá um desenho limpo, seguindo as tendências de estilo do Gol e do Voyage. Assim como a Montana, o veículo contará com um degrau instalado nas laterais, facilitando o acesso à caçamba elevada. Já as lanternas serão saltadas em relação a carroceria e terão formato retangular, parecidas com as da S10.

A picape vai estrear com motor 1.6, o mesmo de Gol e Voyage. Outra grande novidade está no nome, já que a picape deve abandonar o nome Saveiro e ser batizada como Arena. A atual Saveiro, no entanto, deve permanecer em linha como opção mais acessível, a exemplo do que aconteceu com Gol G4 e o Novo Gol.

A Arena terá duas opções de carroceria (cabine simples ou estendida) e contará também como uma versão aventureira, chamada de Arena Cross.


fonte: quatrorodas.abril.com.br/

sábado, 16 de maio de 2009

Nova geração do Shelby Cobra vai a leilão


O esportivo será vendido sem motor e sistema de transmissão.

Em meados dos anos 90, Carroll Shelby teve que fazer algo que nunca faria: fabricar um carro a partir de apenas esboços. O Série 1 parecia que tinha a fórmula perfeita quando visto no papel – estrutura tubular de alumínio, carroceria de fibra de carbono, suspensão independente sofisticada e motor V8 4.0 derivado dos que são usados na Fórmula Indy. Mas, na prática, fazer um carro é uma tarefa bem mais difícil do que simplesmente instalar motores mais potentes em Mustangs e Cobras.

Além disso, os altos custos de produção do Série 1 quase dobraram os US$ 100 mil que deveriam cobrar por ele. Então o motor de competição foi substituído por outro V8 mais simples. E apenas 250 unidades foram entregues.

Apenas em 2006 é que a Shelby anunciou que iria fabricar a Série 2, a nova versão do esportivo. Mais uma vez, por questões de custo, fizeram apenas um par de unidades sem conjunto mecânico. O bom da história é que esses carros vão a leilão. E que a instalação do motor e do sistema de transmissão ficará a cargo dos compradores. Pelo menos, eles terão os Cobras mais raros que a Shelby já fabricou até hoje.


fonte: revistaautoesporte.globo.com

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Ford Maverick (História)


No início dos anos 70, a Ford do Brasil, que havia incorporado recentemente a Willys, possuía no segmento de carros médios – padrão família – apenas os antiquados Aero e o pequeno Corcel, que não conseguiam fazer frente aos concorrentes de mercado.

A solução encontrada foi tentar aproveitar algum projeto já existente, para que os custos fossem baixos, e entre as opções encontradas, os ecolhidos eram o Ford Taunus, montado na Alemanha e o Ford Maverick, fabricado nos EUA. Algumas clínicas de opinião com potenciais consumidores foram realizadas, tendo sido vencedor o modelo Taunus. Porém, percebeu-se que o motor planejado para equipar o novo carro, o Willys de 6 cilindros não cabia no compartimento. Para agravar a situação, a fábrica de motores da FORD na cidade de Taubaté/SP só ficaria pronta em 1975. Desta forma, a opção foi mudar o carro escolhido e o Maverick foi definido como a opção para ser o novo Ford brasileiro.

Lançado em Maio de 1973, sob o entusiasta slogan “A fórmula Ford contra a rotina”, o Maverick estreou no mercado com o conhecido motor Willys de 6 cilindros além do desejado motor V8, que gerou espera de até 12 meses pelo esportivo modelo GT.

Um fator externo foi determinante na trajetória do Maverick, a crise mundial de petróleo, que elevou sensivelmente os preços dos combustíveis e gerando até a escassez do produto. Este acontecimento fez com que as vendas de veículos grandes, pesados e com consumo elevado de combustível deixassem de ter interesse no consumidor.

Em 1975, com a inauguração da fábrica de motores, é lançada a versão equipada com o novo motor de 4 cilindros, que prometia consumo mais brando e assim, poderia oferecer mais uma opção de motorização, ampliando a linha de veículos e as opções aos consumidores.

As versões de acabamento oferecidas inicialmente eram a STD (standard), a SL (super luxo) e a GT (gran turismo), esta última, representando o veículo esportivo. Além das opções de motores, também existiam as opções de carrocerias, que podiam ser Cupê (2 portas) ou Sedan (4 portas); exceto para o GT, que sempre foi Cupê.

Em 1977, com vendas baixas, a Ford promoveu uma série de mudanças, alterando padrões de acabamento e de detalhes estéticos, tanto externos quanto internos. Surgiu a versão LDO (luxuosa decoração opcional), que possuía inúmeros itens de conforto mecânico e de acabamento, como câmbio automático, ar quente, direção hidráulica e motor V8. Externamente, as mudanças neste ano foram novas grades, emblemas frontais, frisos diferentes e um novo conjunto de lanternas traseiras, maiores e com três divisões. O modelo GT recebeu nova padronagem de faixas decorativas e as falsas entradas de ar no capô.

Em Abril de 1979, não sustentando mais a queda nas vendas e com o lançamento do Ford Corcel II que tinha o mesmo público-alvo, o Maverick saiu de linha, após terem sido fabricados 108.106 veículos em todas as versões e modelos.


fonte: fordmaverick.com.br/

Troller


Como pode se notar pelas fotos, a principal diferença visual está na dianteira, que passou a ter faróis mais arredondados e ganhou uma nova grade. As informações técnicas ainda não foram divulgadas, mas sabe-se que o jipão vai manter o motor 3.0 turbodiesel, o mesmo da Ford Ranger.

Essa nova versão do T4 é a primeira após a Troller ter sido comprada pela Ford. Segundo a marca do oval azul, a grande mudança na empresa cearense se deu na linha de montagem. A Ford trouxe a mentalidade da produção em massa, melhorando os processos e métodos de produção. Isso foi feito para aumentar a qualidade de construção do T4, pois os clientes reclamavam de muitos defeitos de produção. Hoje os testes de rodagem do modelo acontecem numa pista dentro da própria fábrica.


fonte:revistaautoesporte.globo.com

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Fiat Linea enfrenta VW Polo Sedan


No que dependesse da vontade (ou do discurso) das fabricantes, Polo Sedan e Linea estariam disputando a faixa de mercado onde concorrem os japoneses Civic e Corolla (faixa acima de R$ 60 mil), mas lá nenhum dos dois encontrou boa acolhida. Embora o Linea 1.4 T-Jet ande com mais desenvoltura entre os sedãs orientais, a versão com motor 1.9 (1.8, para ser preciso) achou seus verdadeiros oponentes numa faixa um pouco inferior. Com o Polo Sedan, ele faz uma boa partida.

Começando pelo preço: o Polo Sedan 2.0 Comfortline (que acaba de se tornar flex) custa a partir de R$ 53.780, quase R$ 4 mil abaixo do Linea 1.9 com câmbio manual (R$ 57.537). Porém, ABS e duplo air bag são itens de série no Fiat e opcionais no Volkswagen. Com eles, a vantagem inicial praticamente é anulada. O Linea ainda tem três anos de garantia, contra um do Polo.

No que dependesse da vontade (ou do discurso) das fabricantes, Polo Sedan e Linea estariam disputando a faixa de mercado onde concorrem os japoneses Civic e Corolla (faixa acima de R$ 60 mil), mas lá nenhum dos dois encontrou boa acolhida. Embora o Linea 1.4 T-Jet ande com mais desenvoltura entre os sedãs orientais, a versão com motor 1.9 (1.8, para ser preciso) achou seus verdadeiros oponentes numa faixa um pouco inferior. Com o Polo Sedan, ele faz uma boa partida.

Começando pelo preço: o Polo Sedan 2.0 Comfortline (que acaba de se tornar flex) custa a partir de R$ 53.780, quase R$ 4 mil abaixo do Linea 1.9 com câmbio manual (R$ 57.537). Porém, ABS e duplo air bag são itens de série no Fiat e opcionais no Volkswagen. Com eles, a vantagem inicial praticamente é anulada. O Linea ainda tem três anos de garantia, contra um do Polo.

Com os carros em movimento, o jogo muda. O Linea tem mais tecnologia no motor (comando duplo e 16 válvulas), que resulta em potência superior. A Fiat divulga 132 cv, 12 a mais que os 120 do Polo (ambos com álcool). Mas na prática é o VW que empolga mais. Ele é melhor na aceleração, nas retomadas e na máxima. Também freou melhor, e tem câmbio mais preciso. O consumo foi praticamente igual.

A dirigibilidade do Linea é um pouco comprometida por causa da falta de força abaixo de 2.000 rpm. Motores de 16V normalmente precisam de artifícios como comando variável ou coletor de admissão de comprimento também variável. Nada disso está no Linea, apesar de este motor ser novo. O veterano 2.0 da VW garante agilidade só de a gente olhar para o pedal.

Entre outros itens, os dois vêm com computador de bordo e sensor de estacionamento, para não falar do básico (ar, trio elétrico etc.). O espelho do Polo baixa quando se engrena a ré, para auxiliar manobras de estacionamento. Por sua vez, o Linea opcionalmente pode vir com o Blue&Me (que aceita até comandos de voz para acesso a sistemas como conexão Bluetooth). Deu Linea.

fonte: revistaautoesporte.globo.com

A FEI (Fundação Educacional Inaciana) promove nesta quinta-feira, 14 de maio, uma exposição que deve trazer de volta boas lembranças.


A mostra, batizada de Entre Ases e Reis de Interlagos, reúne alguns dos veículos que marcaram época no automobilismo brasileiro. Entre as raridades expostas no Ginásio de Esportes da faculdade, estão modelos como a Berlinetta pilotada por Bird Clemente na equipe Willys e o Copersucar FD01, primeiro e único Fórmula 1 construído no Brasil por Wilson Fittipaldi. Confira abaixo um pouco mais sobre cada carro exposto na FEI:


Berlinetta nº 22: O bólido era um Willys Interlagos (que, por sua vez, usava o projeto do Renault Alpine), primeiro carro esporte construído em série no país e preparado para as pistas. Rivalizou com a equipe Vemag nos autódromos brasileiros na década de 60 e foi pilotado por nomes como Bird Clemente, Luiz Pereira Bueno e Wilson Fittipaldi.


Bino Mark I: O esportivo possuía um motor 1.3 de quatro cilindros fabricado pela Renault. Com uma transmissão de quatro velocidades e carroceria de resina de poliéster reforçada com fibra de vidro, desenvolvia 130 cv. Foi o sucessor da Berlinetta nº 22.


Bino Mark II: Trata-se de um protótipo construído pelo departamento de competição da Willys do Brasil. Pilotado por Luiz Pereira Bueno, conquistou várias vitórias em corridas por todo o país.


Carretera 1957: Uma das maiores raridades da exposição, o veículo foi pilotado por Camilo Christófaro e fez sucesso nas primeiras edições das Mil Milhas Brasileiras, tradicional prova de resistência criada na década de 50. Possui um motor V8 fabricado pela Chevrolet originalmente para o Corvette e atingia a velocidade final de 237 km/h.


Carretera DKW: Vencedor das Mil Milhas Brasileiras de 1961, recebeu diversas modificações em seu motor. O carro alcançava a marca dos 200 km/h e acompanhava de perto modelos mais potentes, como os Corvette. Foi pilotado por Bird Clemente e Mario César Camargo Filho, o Marinho.


Carcará: O protótipo foi construído pelo Departamento de Competições da Vemag e bateu todos os recordes de velocidade ao atingir 214 km/h em um evento realizado no Rio de Janeiro. Construído em 1966, o carro pesa 550 quilos e tem um motor de 104 cv. Atualmente, pertence ao Museu de Carros de Corrida Antigos, sediado em Passo Fundo (RS).


Copersucar FD01: Primeiro carro de Fórmula 1 construído no Brasil, foi pilotado por Wilson Fittipaldi, irmão do bicampeão mundial Emerson Fittipaldi. O bólido possui um motor DFV com oito cilindros em “V” e foi restaurado após quase duas décadas de abandono em um galpão. Até hoje, a equipe fundada em 1974 e extinta em 1982 foi o único time brasileiro na maior categoria do automobilismo mundial.


Maverick Berta: O modelo é uma réplica do carro de corrida lançado pela Ford para rivalizar com os Chevrolet Opala na década de 70. Equipado com o consagrado motor V8 de 302 polegadas cúbicas, atinge a velocidade máxima de 230 km/h.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Ferrari fará leilão com última F430 produzida


Edição especial terá lucro revertido para vítimas de terremoto

A Ferrari prepara uma edição especial para a última unidade da F430 a ser produzida. O superesportivo - que será substituído pela F450 em breve - sairá da linha de montagem artesanal da marca direto para a casa do vencedor de um leilão, a ser realizado no próximo domingo. O lucro será revertido para as vítimas do terremoto da região de Abruzzo, na Itália. A última F430 terá pintura especial em duas cores – cinza e dourado -, em referência à cidade mais atingida pelo desastre, Aquila. O comprador poderá ir pessoalmente à fábrica scuderia para escolher os detalhes finais de acabamento, além de receber um certificado e uma placa especial com o agradecimento e assinatura do presidente da marca, Luca di Montezemolo.


fonte:revistaautoesporte.globo.com/

Foto revela traseira de suposto novo Audi A3


Uma primeira imagem do novo Audi A3 pode ter vazado na internet. A imagem (que você vê acima) mostra o que seria a traseira da nova versão do hatch. A baixa qualidade da foto não permite distiguir muitos detalhes ou mesmo sua veracidade, mas mostra que o desenho do carro terá inspirações no jipão Q5, linhas mais recortadas e conjunto de luzes traseiro com LEDs. Embora o modelo do novo A3 seja 2011, o hatch deve chegar às lojas europeias da marca em 2010, substituindo a versão atual, que já está no mercado há seis anos. Entre as opções de motores, estarão um 1.2 TSI de 106 cv, um 1.4 TSI de 142 cv e um 1.8 TSI de 175 cv. Há ainda especulação de uma versão turbodiesel de 2.0 litros capaz de desenvolver 209 cv.
A Audi ainda não confirmou uma data pra o lançamento oficial do novo A3.

fonte:revistaautoesporte.globo.com/

terça-feira, 12 de maio de 2009

Comunicado Recall Fiat Punto


[Institucional] 03/03/2009
COMUNICADO DE RECALL AOS PROPRIETÁRIOS DE VEÍCULOS DA MARCA FIAT.Fornecedor: FIAT AUTOMÓVEIS S.A.VEÍCULOS
PUNTO 1.4 - PUNTO 1.4 ELX - PUNTO 1.8 HLX - PUNTO 1.8 SPORTING.Números de série do chassiDe 1000159 a 1064253.Data de fabricação dos veículos: 25/6/2007 a 3/11/2008.Data de início do atendimento: 4 de março de 2009.Local de atendimento e agendamento do serviço:REDE DE CONCESSIONÁRIAS FIAT em todo o País.Componente envolvido: fecho do cinto de segurança central do banco traseiro.Razões técnicas: falha no processo de fabricação do fecho do cinto de segurança central do banco traseiro, comprometendo seu funcionamento.Risco: No caso de um dos ocupantes laterais do banco traseiro do veículo afivelar equivocadamente seu cinto de segurança no fecho do cinto de segurança central, ele terá a falsa impressão de afivelamento pleno do sistema. Porém, o fecho do cinto de segurança central poderá desacoplar-se espontaneamente ou ainda oferecer resistência para seu destravamento, deixando o ocupante em risco, não cumprindo, portanto, o objetivo de segurança.Solução: verificação, análise e, se necessário, substituição do fecho do cinto de segurança central do banco traseiro.Para informações adicionais, consulte:

CENTRAL DE RELACIONAMENTO FIAT


www.fiat.com.br

fonte: site da fiat

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Hamann Sportivo Fiat 500



Conhecida por seu trabalho com veículos BMW, a preparadora alemã Hamann-Motorsport de certa forma surpreende com o lançamento de seu novo pacote de preparação do Fiat 500. Denominado Sportivo, ele dá ao pequeno Fiat um visual bem mais ousado do que o 500 Abarth, versão apresentada no Salão de Genebra, mas ainda assim permanece com características que permitem caracterizá-lo como um carro urbano.

As rodas cresceram para 17 polegadas e são feitas em liga leve com pintura em cor preta sendo necessário o uso de pneus 195/40 ZR 17 ou 215/34 ZR 17. Demais novidades para o 500 incluem o conjunto de molas que torna o chassi 3 centímetros mais baixo, novo sistema de exaustão com ponteira dupla e freios esportivos que podem ser de 240 mm ou até 280 mm para o modelo 1,4 litro.

O kit para a versão 1,3 litro 16V a diesel custa 699 euros. Com a reprogramação da central eletrônica, houve um ganho de 15cv e o carro passou a ter 90 cv com 23,45 mkgf de torque a 1750 rpm.

No interior, as mudanças são discretas. Restrigem-se aos detalhes com o logo da própria Hamann e conjunto de pedais e descanço para os pés feito em alumínio.


fonte:revistaautoesporte.globo.com/

Fiat Linea com preço acessivel!

A corrida para aumentar as vendas do sedã Linea ganha um impulso extra com a chegada da versão LX, a mais simples da linha, mas que já vem com uma lista generosa de itens de série, por preços que partem de R$ 53.990. Entre os principais equipamentos vindos de fábrica destacam-se os seguintes: ar-condicionado, direção hidráulica, duplo air bag, computador de bordo, sistema de som, faróis de neblina, rodas de aro 15 com pneus 195/65R.

Como opcional, a Fiat oferece freios ABS (R$ 890), rodas de liga-leve (R$ 1.091), sistema de navegação por satélite (R$ 2.035), entre outros itens. O carro vem com o mesmo motor 1.9 de 130 cavalos, bicombustível, que equipa o resto da linha, exceto a versão T-Jet. Além do câmbio manual, a nova versão LX pode vir com caixa automatizada Dualogic a partir de R$ 56.800.

fonte:site da fiat