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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Lamborghini atinge 402,4 km/h em evento nos EUA

Eventos que reúnem supercarros em pistas fechadas são cada vez mais comuns. Um deles acontece no Texas, nos Estados Unidos, que dessa vez recebeu um Lamborghini nada convencional: um Superleggera biturbo cujo dono, Richard Holt, resolveu tentar bater recorde de velocidade na primeira vez que dirigiu o carro.

Numa reta de 1,6 quilômetro, conseguiu atigir exatos 402,4 km/h graças à força do motor V10 de 1.000 cavalos. Confira abaixo o video que mostra como é que ele voou baixo ao volante do esportivo.


fonte:revistaautoesporte.globo.com

terça-feira, 20 de abril de 2010

BMW faz interior de jato brasileiro


Embraer Phenom 300 tem detalhes que lembram sedãs de luxo

A BMW e a Embraer fecham parceria e o resultado é o jato Phenom 300 com interior que lembra o padrão adotado pela marca alemã em seus modelos de luxo. Não há como entrar no avião e não se sentir a bordo de um dos sedãs da marca alemã, como o Série 5. O couro dos bancos, painéis laterais e até os comandos segue o padrão adotado nos modelos da BMW.

O acabamento de primeira é para nenhum fã de BMW encontrar defeito e lembrar do seu Série 7 enquanto não chega à sua viagem de negócios. O conforto interno também segue a mesma filosofia do sedã de luxo, com amplo espaço e vários recursos sofisticados disponíveis, como DVD com tela do tipo “touch screen”, iluminação por leds e sistema de som de alta-fidelidade.


fonte: revistaautoesporte

quarta-feira, 31 de março de 2010

BMW Z4 sDrive 35i: pecado da velocidade


Saindo de um casamento na bicentenária Igreja do Largo de São Francisco, no coração de São Paulo, consegui a proeza de errar o caminho para a festa, praticamente no mesmo quarteirão. Depois de tentar em vão me encontrar, parei para me informar com o primeiro grupo que vi. Eram vários monges franciscanos, com roupas, cortes de cabelo e sandálias típicas da congregação. Eles me olharam espantados e não souberam informar o caminho. Só depois de me localizar (graças a um santo frentista), me dei conta do insólito da situação: um cara de terno e gravata, a bordo de um conversível alemão azul brilhante de R$ 307 mil, com duas belas garotas apertadas no banco do passageiro, colhendo informações com monges famosos pelo total desapego a bens materiais...

Senti-me o pecador em pessoa. Cobiça, soberba, ostentação, luxúria... O que eles teriam pensado de mim? Teriam me invejado? Duvido, não combina com a vocação deles. Compadeceram-se de minha alma? Provavelmente. Mas eu estava de consciência limpa. Afinal, havia orado na igreja e estava com o BMW Z4 por circunstâncias profissionais. As garotas? Eram apenas minha namorada e uma amiga dela.

Pecado, confesso, foi rodar em três num carro para duas pessoas, mas a moça estava sozinha e o Centrão é perigoso à noite. Heresia maior foi dispor desse esportivo num fim de semana cheio de compromissos na cidade grande. O Z4 fora de uma boa estrada é como um tubarão fora d’água (repare nas fotos e diga se não aprece um). Até nas compras do mês ele compareceu. Pelo menos com uma grande vantagem: o exíguo porta-malas me obrigou a manter o foco apenas nos gêneros de primeira necessidade. Ganância e gula ficaram de fora.

Mas até na cidade há folgas para desfrutar o prazer de acelerar o renovado roadster da BMW. No sábado ensolarado foi possível passear com o teto recolhido e até ensaiar vigorosas retomadas na Marginal Pinheiros, sem passar dos limites (basta de infrações). E rezando para não cair em buracos, pois a sensação é de que o Z4 vai desmontar todo. Por falar em teto, agora ele é rígido, o que elimina as versões da geração anterior (cupê ou conversível com teto de tecido).

Já que estamos falando em evolução, elas foram muitas no Z4. A começar pelo desenho, que perdeu as linhas côncavas e arredondadas da escola Chris Bangle, em detrimento de cortes mais retos e angulosos. Para quem curtia um estilo mais nostálgico, o anterior era mais interessante. Esta agrada a quem prefere um aspecto mais esportivo.

Esportividade que também é acentuada pelo novo motor seis cilindros em linha 3.0 de 306 cv, 75 cv a mais do que no antecessor. Mas como rodei apenas na cidade, desfrutei mais das retomadas impressionantes garantidas pelo torque igualmente impressionante de 40,8 kgfm a meras 1.300 rpm. A combinação de injeção direta e dois turbos num carro tão leve (1.600 kg) dá bem a medida de sua agilidade.

Para facilitar a vida, o câmbio é automatizado de sete marchas, com dupla embreagem e opção de trocas manuais. Na cidade, nem dá vontade de usar as (pouco práticas) borboletas de trocas. Acho que nem na estrada daria. Bom mesmo é acionar a tecla Sport (ou Sport+), que estica as marchas e garante boa dose de adrenalina.

Fora o motor e a capota rígida, que dão show à parte, o Z4 sDrive 35i vem ainda com faróis de xenônio direcionais, suspensão adaptativa, controles eletrônicos (de estabilidade, tração e frenagem em curvas), lavadores de faróis, brake-light que pisca em frenagens fortes, rodas de liga aro 19 e um sonzaço com 14 alto-falantes, entre outros itens de segurança e mimos de conforto. Para quem curte um legítimo roadster, os salgados R$ 307 mil são bem gastos. Outra opção é a versão 2.5, de 204 cv. Bem mais mansa, menos equipada, mas vendida por R$ 217 mil.

Você pode estar se perguntando: vocês ficaram rodando com uma máquina dessas só na cidade? Não foi bem assim. O cupê também caiu na estrada e na pista de testes. Os resultados você verá na Autoesporte de março, num empolgante comparativo contra o Audi TTS. Só como aperitivo: conseguimos atingir os 5,1s prometidos pela BMW no 0 a 100 km/h. A máxima é limitada a 250 km/h.


fonte: revistaautoesporte.globo.com

Ford vende Volvo por US$ 1,8 bi para Geely Chinesa compra marca sueca e promente manter produtos

A Ford anunciou oficialmente a venda da Volvo para a chinesa Geely. O negócio foi fechado por US$ 1,8 bilhão, tornando-se a maior compra de uma montadora já feita por uma empresa na China. A norteamericana recebia propostas para a compra do selo sueco desde o fim de 2008, e acabou vendendo a marca por um preço bem inferior aos US$ 6,5 bilhões que gastou para comprá-la em 1999.

A Geely promete manter a Volvo como uma marca separada de suas atuais divisões, mantendo sua matriz na Suécia. Os atuais projetos em desenvolvimento também deverão ser mantidos. Com a venda da Volvo, a Ford termina de dissolver seu antigo grupo de marcas de luxo, que incluia Aston Martin, Jaguar e Land Rover, já vendidas.

A Ford anunciou oficialmente a venda da Volvo para a chinesa Geely. O negócio foi fechado por US$ 1,8 bilhão, tornando-se a maior compra de uma montadora já feita por uma empresa na China. A norteamericana recebia propostas para a compra do selo sueco desde o fim de 2008, e acabou vendendo a marca por um preço bem inferior aos US$ 6,5 bilhões que gastou para comprá-la em 1999.

A Geely promete manter a Volvo como uma marca separada de suas atuais divisões, mantendo sua matriz na Suécia. Os atuais projetos em desenvolvimento também deverão ser mantidos. Com a venda da Volvo, a Ford termina de dissolver seu antigo grupo de marcas de luxo, que incluia Aston Martin, Jaguar e Land Rover, já vendidas.


fonte:revistaautoesporte.globo.com

Focus RS ganha edição de 500 unidades


A Ford apresentará o novo Focus RS500 na próxima quarta-feira (31), mas resolveu divulgar as primeiras imagens do carro nesta segunda (29). Trata-se de uma edição especial com produção limitada em 500 unidades, que marca o fim da edição RS nesta geração do Focus, que será substituído no próximo ano.
O modelo chama atenção pela agressividade visual, graças ao bodykit e, principalmente, à carroceria pintada de preto fosco. Logotipos da série especial estampam toda a carroceria, que esconde um motor de 350 cv de potência e 46 kgfm de torque. As rodas são de 19” e vem equipadas com pneus Continental 235/35.

fonte:revistaautoesporte.globo.com

Preto fosco entra na moda


A moda vem ganhando cada vez mais adeptos. Depois da febre do tuning exagerado, a personalização ficou mais discreta, porém ainda marcante, como é o caso da carroceria pintada de preto fosco. Até carrões de luxo importados ganham versões com esse acabamento despojado, como o Mercedes-Benz SL preparado pela Carlsson ou o Miata, com uma série diferenciada feita pela própria Mazda. Em São Paulo, quem passa pela avenida Europa pode ver um espetacular Lamborghini Murciélago LP 670-4 Super Veloce com essa cor, estacionado no show room da loja Platinuss e outro Gallardo LP560-4 na loja oficial da marca, alguns quarteirões adiante.

Mas qual é o truque para deixar o carro assim, sem nenhum vestígio de brilho na pintura? “A tinta usada para dar esse efeito é o PU, ou poliuretano”, explica Kleidson Flávio, colorista da oficina Speed Clean Tech. De acordo com o especialista, esse tipo de serviço fica pronto em menos tempo, isso porque dispensa o polimento da carroceria – que deixaria a pintura com brilho.

“Considerando um sedã pequeno, o tempo médio de aplicação e secagem em estufa é de uma hora”, explica Flávio. O tempo aumenta consideravelmente se o dono do carro quiser ver seu carro brilhando como um espelho. “O PU dispensa a aplicação de verniz, mas deve ser polido para ganhar brilho, por isso o serviço leva mais tempo. Além disso, às vezes é necessário lixar algum ponto da carroceria para eliminar vestígios de poeira, e depois polir novamente o local. Daí a demora”.

O colorista explica ainda que é possível usar a tinta duco para deixar o carro sem nenhum brilho, mas comenta que é um produto quase em desuso, por estar muito defasado. Já a tinta à base de poliéster, que precisa da proteção do verniz, não serve para essa finalidade. “Ela só fica fosca sem o verniz. Só que, desse jeito, qualquer encostada na carroceria pode tirar essa tinta, qualquer coisinha marca a pintura. Esse produto não é adequado para quem quer o acabamento fosco”, afirma.

Como vantagem da pintura fosca Flávio cita a economia, já que não é preciso gastar com polimentos e cristalizações. Até a cera, usada justamente para dar brilho, é dispensada. “Basta uma boa lavagem para manter o carro limpo.” A desvantagem, segundo o colorista, é que a pintura fosca evidencia ainda mais as imperfeições da carroceria, como pequenos amassados ou pontos não muito bem corrigidos com massa plástica. Além disso, o veículo está sempre com a mesma cara, mesmo depois de lavado, o que, com o tempo, pode cansar seu dono.

Em relação ao valor, evidente que varia de acordo com a oficina, mas Flávio lembra que, em tese, a pintura fosca feita com PU deveria custar menos, justamente por dispensar o polimento. “Mas o que vemos no mercado não é isso. Em geral, cobram o mesmo valor, ou até mais em relação ao modelo que será polido.”

Adesivo
Outra opção interessante para quem quer um modelo preto fosco é o envelopamento da carroceria. A Surya Car, divisão do Grupo Surya, é especialista no assunto. Voltada principalmente para a mudança de visual de grandes frotas, a empresa também passou a atender ao consumidor comum. “Preparamos uma média de 10 veículos por mês. O material que usamos é uma película adesiva de vinil”, explica Paulo Bento, proprietário do grupo.

A aplicação em veículos pequenos é feita em um dia, ao custo médio de R$ 1 mil. Para veículos maiores, são dois dias. O custo também dobra (em torno de R$ 2 mil). “O dono do carro não precisa ter cuidados especiais, basta lavar o carro normalmente. E nem é preciso usar cera”, afirma Bento. O proprietário da empresa só desaconselha o uso de lavadoras com jato de água de alta pressão, que podem provocar o descolamento das extremidades do adesivo.

Outra observação: “Em modelos com a pintura original, a película serve com uma camada protetora. O brilho continua perfeito, sem marcas ou desgastes, quando o adesivo precisa ser retirado. O mesmo não acontece sempre com veículos que já foram repintados, até porque temos como saber se o serviço foi feito com cuidado e materiais de qualidade.” Para quem gostou da alternativa, a Surya Car garante o produto por dois anos.


fonte: revistaautoesporte.globo.com

sábado, 14 de novembro de 2009

Ford mostra novo carro de polícia


Está chegando a hora do velho Crown Victoria se aposentar. A Ford já desenvolve seu substituto, que será baseado no carro da foto, o protótipo Interceptor mostrado no Salão de Nova York (EUA)m em 2002. De lá para cá, houve algumas alterações, como a traseira, que ficará parecida com a da nova geração do Falcon vendido na Austrália. Mas a frente com a barra de aço reforçado, motor V8 de 300 cavalos e rodas de aro 18 polegadas.

Cogitou-se a possibilidade do novo carro de polícia ser fabricado com base no novo Taurus, mas a resistência que exigia o projeto descartou essa hipótese. De qualquer forma, os principais detalhes sobre a novidade vão ser revelados apenas no ano que vem, numa data mais próxima da sua apresentação oficial.


fonte: revistaautoesporte